208 - Dia de São João: O Nascimento de João Batista (ou Dia de São João ou Nascimento do Precursor) é uma festa cristã celebrando o nascimento de João Batista, um profeta que previu o advento do Messias na pessoa de Jesus Cristo e o batizou. Esta festa é amplamente comemorada no mundo cristão no dia 24 de junho e é uma das festas juninas.
Receitas Juninas
Paçoquinha de Colher
Ingredientes:
Tirado de: http://www.infonet.com.br/cidade/ler.asp?id=48136&titulo=cidade
O Dia de São João é um dos mais antigos festivais do cristianismo, já aparecendo no concílio de Agde, em 506 d.C., como um dos principais festivais da época, um feriado e, como o Natal, era celebrado com três missas: uma pela manhã, uma ao meio-dia e outra no pôr-do-sol.
O nascimento de João Batista no dia de 24 de junho ocorre três meses depois da celebração da Anunciação, em 25 de março e seis meses antes do Natal, que celebra o nascimento de Jesus. Obviamente, o objetivo das festas não é marcar a data exata destes eventos, mas sim comemorá-los de forma interligada.
No cristianismo ocidental
O nascimento de São João Batista é um feriado importante no calendário dos santos, mantido pelas Igrejas Católica, Anglicana e Luterana. No rito romano ela é celebrada como uma solenidade desde 1970 e como uma festa de primeira classe na forma do rito vigente até 1962. Ela tem precedência sobre o domingo se cair em um. As igrejas reformadas e igrejas livres dão menos proeminência para esta festa.
O dia da morte de um santo é geralmente comemorado na sua festa, com exceção de Jesus, da Virgem Maria e de João Batista, embora a morte deles também seja celebrada no calendário litúrgico (Jesus na Sexta-Feira Santa, Maria na Assunção de Maria e João na Decapitação de João Batista). A razão - na doutrina católica - é que São João, como Jeremias e a Virgem, foi purificado do pecado original antes de seu nascimento, embora o nascimento de João não seja imaculado como no caso da Virgem.
A festa do Batismo de Jesus comemora o batismo realizado por João em Jesus.
No cristianismo oriental
Na Igreja Ortodoxa e em outras Igrejas Orientais, São João Batista é geralmente chamado de São João, o Precursor, um título utilizado também no ocidente (em grego:Πρόδρομος e em latim: Precursor). Este título indica que o objetivo do seu ministério era preparar o caminho para o advento de Jesus. No oriente também, o dia de São João é celebrado em 24 de junho. É uma festa maior e é celebrado como uma vigília de noite inteira e com uma pós-festa de um dia.Festas Juninas
A questão naturalmente surge sobre o motivo da celebração se realizar no dia 24 ao invés do dia seguinte, se o objetivo é cair precisamente seis meses antes do Natal. Já foi por vezes alegado que as autoridades da Igreja queriam cristianizar as celebrações pagãs do solstício e, por isto, colocaram a festa de São João como substituta. Esta explicação é questionável, pois durante a Idade Média o solstício acontecia no meio de junho por conta da inacuracidade do calendário juliano. Foi apenas em 1582, com a introdução do calendário gregoriano, que o solstício retornou ao dia 21 de junho como acontecia no século IV.
Portanto, uma explicação mais provável do motivo pelo qual a festa cai em 24 e junho está no modo de contagem romano, que procedia de trás para frente a partir das "calendas" (primeiro dia) do mês seguinte. O Natal era "o oitavo dia das calendas de janeiro" (Octavo Kalendas Januarii). Consequentemente, o nascimento de São João foi colocado no "oitavo dia antes das calendas de Julho". Porém, como junho tinha apenas 30 dias, a festa caiu finalmente no dia 24 de junho.
De qualquer forma, o significado da festa caindo por volta do solstício é considerado como significativo, relembrando as palavras do próprio João Batista sobre Jesus: «É necessário que ele cresça, e que eu diminua» (João 3:30).
Junto com a Festa de São Pedro e São Paulo e a Festa de Santo Antônio, a Festa de São João é celebrada por todos os países lusófonos como parte das festas juninas, onde o sincretismo do significado religioso e pré-cristão é mais evidente.
Além da comemoração religiosa, muitos costumes regionais associados com o nascimento de João Batista são, na realidade, mais relacionados com a concomitante celebração do meio do verão (solstício), resquícios dos tempos pré-cristãos.
Costumes
Existem alguns costumes , que são bem notáveis:
Origem da fogueira
De origem europeia, as fogueiras juninas fazem parte da antiga tradição pagã de celebrar o solstício de verão. Assim como a cristianização da árvore pagã "sempre verde" em árvore de natal, a fogueira do dia de "Midsummer" (25 de dezembro) tornou-se, pouco a pouco na Idade Média, um atributo da festa de São João Batista, o santo celebrado nesse mesmo dia. Ainda hoje, a fogueira de São João é o traço comum que une todas as festas de São João europeias (da Estônia a Portugal, da Finlândia à França). Uma lenda católica cristianizando a fogueira pagã estival afirma que o antigo costume de acender fogueiras no começo do verão europeu tinha suas raízes em um acordo feito pelas primas Maria e Isabel. Para avisar Maria sobre o nascimento de São João Batista e assim ter seu auxílio após o parto, Isabel teria de acender uma fogueira sobre um Monte Junio Camargo.
A Quadrilha
A quadrilha brasileira tem o seu nome de uma dança de salão francesa para quatro pares, a "quadrille", em voga na França entre o início do século XIX e a Primeira Guerra Mundial. A "quadrille" francesa, por sua parte, já era um desenvolvimento da "contredanse", popular nos meios aristocráticos franceses do século XVIII. A "contredanse" se desenvolveu a partir de uma dança inglesa de origem campesina, surgida provavelmente por volta do século XIII, e que se popularizara em toda a Europa na primeira metade do século XVIII.
A "quadrille" veio para o Brasil seguindo o interesse da classe média e das elites portuguesas e brasileiras do século XIX por tudo que fosse a última moda de Paris (dos discursos republicanos de Gambetta e Jules Ferry, passando pelas poesias de Victor Hugo e Théophile Gautier até a criação de uma academia de letras, dos belos cabelos cacheados de Sarah Bernhardt até ao uso do cavanhaque).
Ao longo do século XIX, a quadrilha se popularizou no Brasil e se fundiu com danças brasileiras pré-existentes e teve subsequentes evoluções (entre elas o aumento do número de pares e o abandono de passos e ritmos franceses). Ainda que inicialmente adotada pela elite urbana brasileira, esta é uma dança que teve o seu maior florescimento no Brasil rural (daí o vestuário campesino), e se tornou uma dança própria dos festejos juninos, principalmente no Nordeste. A partir de então, a quadrilha, nunca deixando de ser um fenômeno popular e rural, também recebeu a influência do movimento nacionalista e da sistematização dos costumes nacionais pelos estudos folclóricos.
O nacionalismo folclórico marcou as ciências sociais no Brasil como na Europa entre os começos do Romantismo e a Segunda Guerra Mundial. A quadrilha, como outras danças brasileiras tais que o pastoril, foi sistematizada e divulgada por associações municipais, igrejas e clubes de bairros, sendo também defendida por professores e praticada por alunos em colégios e escolas, na zona rural ou urbana, como sendo uma expressão da cultura cabocla e da república brasileira. Esse folclorismo acadêmico e ufano explica duma certa maneira o aspecto matuto rígido e artificial da quadrilha.
No entanto, hoje em dia, essa artificialidade rural é vista pelos foliões como uma atitude lúdica, teatral e festiva, mais do que como a expressão de um ideal folclórico, nacionalista ou acadêmico qualquer. Seja como for, é correto afirmar que a quadrilha deve a sua sobrevivência urbana na segunda metade do século XX e o grande sucesso popular atual aos cuidados meticulosos de associações e clubes juninos da classe média e ao trabalho educativo de conservação e prática feito pelos estabelecimentos do ensino primário e secundário, mais do que à prática campesina real, ainda que vivaz, porém quase sempre desprezada pela cultura citadina.
Desde do século XIX e em contato com diferentes danças do país mais antigas, a quadrilha sofreu influências regionais, daí surgindo muitas variantes:
- "Quadrilha Caipira" (São Paulo)
- "Saruê", corruptela do termo francês "soirée", (Brasil Central)
- "Baile Sifilítico" (Bahia)
- "Mana-Chica" (Rio de Janeiro)
- "Quadrilha" (Sergipe)
- "Quadrilha Matuta"
Hoje em dia, entre os instrumentos musicais que normalmente podem acompanhar a quadrilha encontram-se o acordeão, pandeiro, zabumba, violão, triângulo e o cavaquinho. Não existe uma música específica que seja própria a todas as regiões. A música é aquela comum aos bailes de roça, em compasso binário ou de marchinha, que favorece o cadenciamento das marcações.
Em geral, para a prática da dança é importante a presença de um mestre "marcante" ou "marcador", pois é quem determina as figurações diversas que os dançadores devem desenvolver. Termos de origem francesa são ainda utilizados por alguns mestres para cadenciar a dança.
Os participantes da quadrilha, vestidos de matuto ou à caipira, como se diz fora do nordeste(indumentária que se convencionou pelo folclorismo como sendo a das comunidades caboclas), executam diversas evoluções em pares de número variável. Em geral o par que abre o grupo é um "noivo" e uma "noiva", já que a quadrilha pode encenar um casamento fictício. Esse ritual matrimonial da quadrilha liga-a às festas de São João europeias que também celebram aspirações ou uniões matrimoniais. Esse aspecto matrimonial juntamente com a fogueira junina constituem os dois elementos mais presentes nas diferentes festas de São João da Europa.
O mastro de São João
O mastro de São João, conhecido em Portugal também como o mastro dos Santos Populares, é erguido durante a festa junina para celebrar os três santos ligados a essa festa. No Brasil, no topo de cada mastro são amarradas em geral três bandeirinhas simbolizando os santos. Tendo hoje em dia uma significação cristã bastante enraizada e sendo, entre os costumes de São João, um dos mais marcadamente católico, o levantamento do mastro tem sua origem, no entanto, no costume pagão de levantar o "mastro de maio", ou a árvore de maio, costume ainda hoje vivo em algumas partes da Europa.
Além de sua cristianização profunda em Portugal e no Brasil, é interessante notar que o levantamento do mastro de maio em Portugal é também erguido em junho e a celebrar as festas desse mês — o mesmo fenômeno também ocorrendo na Suécia, onde o mastro de maio, "majstången", de origem primaveril, passou a ser erguido durante as festas estivais de junho, "Midsommarafton". O fato de suspender milhos e laranjas ao mastro de São João parece ser um vestígio de práticas pagãs similares em torno do mastro de maio. Em Lóriga a tradição do Cambeiro é celebrada em Janeiro.
Hoje em dia, um rico simbolismo católico popular está ligado aos procedimentos envolvendo o levantamento do mastro e os seus enfeites. Atualmente no Brasil, soltar balões é considerado crime gravíssimo.
Paçoquinha de Colher
Ingredientes:
- 2 latas de leite condensado
- 2 gemas
- 1 colher (sopa) de manteiga
- 1 xícara (chá) de amendoim torrado e moído
Modo de Preparo:
Misture todos os ingredientes em uma panela e leve ao fogo, em temperatura média. Mexa sempre até o ponto de fervura. A partir daí, conte cinco minutos e desligue o fogo.Distribua em copinhos individuais, espere esfriar e sirva com uma colher.
Quentão tradicional
Ingrediente:
- 1 1/2 xícaras de açúcar
- 1 1/2 xícara de água
- 50 g de gengibre cortado em fatias finas (1/4 de xícara)
- 3 limões cortados em rodelas
- 4 xícaras de pinga (aguardente de cana)
- 3 cravos da índia
- 2 pedaços pequenos de canela em pau
Modo de Preparo:
Aqueça o açúcar em fogo alto, mexendo de vez em quando até caramelizar
Junte todos os ingredientes menos a pinga e ferva mexendo até dissolver o açúcar
Junte a pinga, com cuidado, de preferência fora do fogo para não incendiar, misture e deixe ferver em fogo baixo por 3 minutos
Sirva em caneca de barro ou louça, pois as de metal tiram um pouco o sabor do quentão.
Junte todos os ingredientes menos a pinga e ferva mexendo até dissolver o açúcar
Junte a pinga, com cuidado, de preferência fora do fogo para não incendiar, misture e deixe ferver em fogo baixo por 3 minutos
Sirva em caneca de barro ou louça, pois as de metal tiram um pouco o sabor do quentão.
Pé de moleque com chocolate
Ingredientes:
- 2 e 1/2 xícaras (chá) de açúcar
- 500g de amendoim
- 1 lata de leite condensado
- 3 colheres (sopa) de chocolate em pó
- 2 colheres (chá) de manteiga
- Margarina para untar
Modo de Preparo:
Em uma panela,leve ao fogo baixo o açúcar e o amendoim até derreter o açúcar e caramelizar
Retire do fogo e acrescente os demais ingredientes
Volte ao fogo baixo e cozinhe até desgrudar da panela, mexendo sempre
Despeje em pedra untada, espalhando bem
Deixe esfriar, corte em quadrados e sirva Tempo: 1h30min.
Retire do fogo e acrescente os demais ingredientes
Volte ao fogo baixo e cozinhe até desgrudar da panela, mexendo sempre
Despeje em pedra untada, espalhando bem
Deixe esfriar, corte em quadrados e sirva Tempo: 1h30min.
Bolo de Pamonha
Ingredientes:
- 1 lata de milho verde cozido ao vapor
- A mesma medida da lata de leite comum
- 3 ovos grandes
- 2 colheres de sopa de manteiga amolecida
- 1 e 1/2 de chá de açúcar
- 1 xícara de chá de milharina
- 1 vidro de leite de coco tradicional
- 2 colheres de sopa de farinha de trigo
- 3 colheres de sopa bem cheia de queijo parmesão ralado
- 1 colher de sopa de fermento em pó
- 1 colher de sopa de açúcar de confeiteiro
- Canela em pó a gosto
Modo de Preparo
Coloque no liquidificador todos os ingredientes molhados. Bata bem e sem parar de bater, adicione todos os ingredientes secos, deixando por último, o fermento.
Despeje em forma de buraco untada e enfarinhada.
Leve para assar em forno quente pré aquecido por trinta minutos. Abaixe o forno e asse mais vinte minutos.
Só desenforme depois de morno ou frio.
Cubra com açúcar de confeiteiro misturado com canela em pó, antes de servir. Tempo: 60 min.
Despeje em forma de buraco untada e enfarinhada.
Leve para assar em forno quente pré aquecido por trinta minutos. Abaixe o forno e asse mais vinte minutos.
Só desenforme depois de morno ou frio.
Cubra com açúcar de confeiteiro misturado com canela em pó, antes de servir. Tempo: 60 min.
Capeta
Ingredientes:
Leite condensado
- Guaraná em pó
- Amendoim
- Vodka
- Açúcar
- Nescau
- Gelo
Modo de Preparo:
Colocar tudo em uma coqueteira e sacuda à vontade
Depois colocar em um copo da sua preferência.
Depois colocar em um copo da sua preferência.
Coquinho Caramelado
Ingredientes:
- 4 xícaras (chá) de coco, (o fruto seco)
- 2 xícaras (chá) de açúcar
- 1/2 xícara (chá) de água
Modo de Preparo:
Fure o coco e escorra a água.
Leve o coco na chama do fogão até queimar todas as fibras.
Segure o coco com um pano, bata com um martelo para abrir
Com a faca retire a pele mais escura e corte em tiras e depois em quadradinhos de 1 cm x 1 cm.
Numa panela média, coloque todos os ingredientes e leve ao fogo alto, mexendo sempre no mesmo sentido para cozinhar o coco e secar a calda.
Abaixe o fogo, continue mexendo no mesmo sentido até o açúcar caramelar em todos os pedaços de coco.
Retire do fogo e espalhe numa forma.
Deixe esfriar.
Separe os pedaços que grudarem. Tempo: 50 minutos
Leve o coco na chama do fogão até queimar todas as fibras.
Segure o coco com um pano, bata com um martelo para abrir
Com a faca retire a pele mais escura e corte em tiras e depois em quadradinhos de 1 cm x 1 cm.
Numa panela média, coloque todos os ingredientes e leve ao fogo alto, mexendo sempre no mesmo sentido para cozinhar o coco e secar a calda.
Abaixe o fogo, continue mexendo no mesmo sentido até o açúcar caramelar em todos os pedaços de coco.
Retire do fogo e espalhe numa forma.
Deixe esfriar.
Separe os pedaços que grudarem. Tempo: 50 minutos
Bolo de Pipoca da Renata
Ingredientes:
- 1 xícara de pipoca
- 1 xícara de açúcar
- 1 xícara de água
- 1 xícara de glucose de milho (ou Karo)
- Baunilha a gosto
- 1 colher de chá de vinagre
- Manteiga para untar a forma
Modo de Preparo:
Estoure a pipoca e reserve. Numa panela, faça uma calda com o açúcar, a água, a glucose de milho, a baunilha e o vinagre. Também é possível acrescentar gotas de corante para um bolo colorido.
Quando a calda estiver borbulhando grosso, despeje na pipoca, misturando tudo com uma boa porção de manteiga para facilitar. Coloque na forma de sua preferência untada com manteiga, apertando bem para unir as pipocas. Desenforme ainda morno e decore como desejar. Tempo: 30 min.
Quando a calda estiver borbulhando grosso, despeje na pipoca, misturando tudo com uma boa porção de manteiga para facilitar. Coloque na forma de sua preferência untada com manteiga, apertando bem para unir as pipocas. Desenforme ainda morno e decore como desejar. Tempo: 30 min.
Doce de Coco Quebra queixo
Ingredientes:
- 1 coco inteiro, sem casca, quebrado em pedaços
- 1 xícara de água
- 1/2 colher (chá) de canela
- 1/2 xícara de açúcar
- 1 colher (sopa) de suco de limão
Modo de Preparo:
Ferva a água com a canela e o açúcar e misture até o açúcar derreter
Deixe no fogo até virar uma calda, então, coloque o coco e mexa
Junte o suo de limão e retire do fogo
Deixe endurecer num refratário, assadeira ou em porções individuais. Tempo: 30 min.
Deixe no fogo até virar uma calda, então, coloque o coco e mexa
Junte o suo de limão e retire do fogo
Deixe endurecer num refratário, assadeira ou em porções individuais. Tempo: 30 min.
Maça do amor com cerejas e amêndoas
Ingredientes:
- 6 maçãs
- 6 palitos de madeira
- 1 xícara (175 g) de gotas de chocolate
- 100 g de balas de caramelo (balas toffee)
- 2 colheres (sopa) de água
- 1/2 colher (chá) de extrato de baunilha
- 1 1/2 xícara (200 g) de cerejas secas
- 1 xícara (100 g) de amêndoas em lascas
Modo de Preparo:
Espete os palitos de madeira na base de cada maçã. Arrume as frutas em um tabuleiro coberto com papel-alumínio levemente untado. Coloque as gotas de chocolate em uma tigela hermética. Aqueça-as no micro-ondas, em intervalos de 30 segundos, mexendo bem entre cada um até que o chocolate derreta. Reserve.
Em uma panela com água, coloque as balas de caramelo. Cozinhe-as em fogo baixo, mexendo sempre, até se derreteram, formando uma mistura homogênea. Acrescente a baunilha e mexa. Mergulhe as maçãs no caramelo. Em seguida, passe-as suavemente ao redor do interior da panela para raspar um pouco do caramelo. Retire o excesso da base das maçãs usando a lateral da panela.
Passe as maçãs na mistura de cerejas e amêndoas. Coloque-as sobre o papel-alumínio. Use uma colher para regá-las com um fio de chocolate. Se essa calda estiver muito grossa, misture-a com um pouco de óleo vegetal para afiná-la. Leve as frutas à geladeira até ficarem prontas para serem servidas. Tempo: 15 min.
Em uma panela com água, coloque as balas de caramelo. Cozinhe-as em fogo baixo, mexendo sempre, até se derreteram, formando uma mistura homogênea. Acrescente a baunilha e mexa. Mergulhe as maçãs no caramelo. Em seguida, passe-as suavemente ao redor do interior da panela para raspar um pouco do caramelo. Retire o excesso da base das maçãs usando a lateral da panela.
Passe as maçãs na mistura de cerejas e amêndoas. Coloque-as sobre o papel-alumínio. Use uma colher para regá-las com um fio de chocolate. Se essa calda estiver muito grossa, misture-a com um pouco de óleo vegetal para afiná-la. Leve as frutas à geladeira até ficarem prontas para serem servidas. Tempo: 15 min.
Torrão do amor
Ingredientes:
- 1 lata de leite condensado
- 150 g de amendoim sem pele, tostado
- 60 g de açúcar
- 100 g de manteiga
- 1 lata de creme de leite
- 400 g de biscoito maisena
Modo de Preparo:
Em uma panela de pressão, coloque a lata de leite condensado, cubra com água e cozinhe em fogo baixo durante 15 minutos, depois que começou a pressão. Deixe sair a pressão totalmente para abrir a panela e deixe a lata esfriar para abri-la.
No liquidificador, bata o amendoim até formar uma farofa. Reserve. Na batedeira, bata o açúcar com a manteiga até formar um creme esbranquiçado. Misture delicadamente o creme de leite com soro à mistura, com cuidado para não talhar.
Forre com filme plástico duas formas médias tipo bolo inglês, ou um refratário retangular grande. Coloque uma camada de biscoito e cubra com o creme. Repita as camadas até terminarem os ingredientes, sendo a última de biscoito.
Espalhe o doce de leite sobre a camada de biscoito e cubra com a farofa de amendoim. Leve à geladeira por no mínimo 6 horas. Desenforme, puxando o doce pelo filme plástico e decore com amendoim.
No liquidificador, bata o amendoim até formar uma farofa. Reserve. Na batedeira, bata o açúcar com a manteiga até formar um creme esbranquiçado. Misture delicadamente o creme de leite com soro à mistura, com cuidado para não talhar.
Forre com filme plástico duas formas médias tipo bolo inglês, ou um refratário retangular grande. Coloque uma camada de biscoito e cubra com o creme. Repita as camadas até terminarem os ingredientes, sendo a última de biscoito.
Espalhe o doce de leite sobre a camada de biscoito e cubra com a farofa de amendoim. Leve à geladeira por no mínimo 6 horas. Desenforme, puxando o doce pelo filme plástico e decore com amendoim.
Torradinhas de São João
Ingredientes:
- 1 Xícara(s) leite desnatado
- 1 Cubo(s) caldo de legumes
- 1/2 Quilo(s) quilo de ricota fresca amassada
- 1/2 Xícara(s) amendoim torrado e picado, sem pele
- 10 Fatia(s) pão de fôrma sem casca
- 1 Colher(es) de chá azeite de oliva
Modo de Preparo:
- Preaqueça o forno em temperatura média (180°C).
Em uma panela pequena ferva o leite e dissolva o cubo de caldo de legumes .
Passe para um liquidificador, junte a ricota e bata até obter um creme homogêneo
Coloque em uma tigela e junte o amendoim
Reserve.
Corte as fatias de pão ao meio formando 20 retângulos
Regue com o azeite, coloque em uma assadeira grande (40 x 28 cm) e leve ao forno por 10 minutos.
Retire do forno e espalhe o creme de ricota reservado
Volte ao forno por mais 5 minutos
Sirva em seguida.
209 - Dia das Empresas Gráficas: Cartazes, convites, cartões de visita, panfletos, livros e tantos outros itens informativos que fazem parte do nosso cotidiano passam antes por um processo cuidadoso de produção. É nas empresas gráficas que esses produtos ganham vida e chegam às mãos do consumidor.
É comemorado o Dia das Empresas Gráficas, uma homenagem mais do que justa a Johann Gutenberg, criador do processo de impressão com caracteres móveis, denominado tipografia. Gutenberg revolucionou o mundo da impressão, dando à prensa outras funções que não fossem cunhar moedas, espremer uvas, fazer impressões em tecido ou acetinar o papel.
Provavelmente, o primeiro impresso do empreendedor, um pedaço de papel com 11 linhas, foi feito em 1442. De lá para cá muita coisa mudou e a tecnologia cumpre a função de aperfeiçoar a cada dia a arte em papel. Hoje em dia é possível, por exemplo, produzir cartões de visita em casa, com todos os recursos que um computador pessoal e uma boa impressora oferecem.
Tirado de: http://www.infonet.com.br/cidade/ler.asp?id=48136&titulo=cidade
210 - Dia Internacional do Leite: A data foi criada em 2001 pela Organização das Nações Unidas (ONU) como forma de incentivar o consumo de laticínios pela população. O Brasil ocupa atualmente a 65ª posição no consumo mundial de produtos lácteos.
Segundo o presidente do Sindlat, Milton Lana Filho, o consumo de leite no país está crescendo e atualmente cada brasileiro consome cerca de 160 litros do produto por ano. “O consumo vem em uma crescente junto com a melhoria de renda. No entanto, ainda está aquém do recomendado [pela ONU]", disse, lembrando que, há dez anos, o consumo no país era 99 litros por ano.
As Nações Unidas consideram como ideal o consumo de 200 a 220 litros por ano. Já a Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda que crianças com menos de 9 anos de idade consumam 500 mililitros de leite por dia para potencializar o sistema imunológico.
A aposentada Mirian Nava, 79 anos, contou que o costume de beber leite vem desde a infância. “Fui criada com leite e acho que é de extrema importância esse hábito. Não cresci muito, mas tenho as pernas boas e trabalho até hoje”, disse, com muita irreverência.
Segundo o Sindlat, atualmente, o estado do Rio de Janeiro ocupa a segunda posição no consumo de produtos lácteos no país, perdendo apenas para São Paulo. No entanto, o estado, que teve uma das maiores indústrias de leite do Brasil, a extinta Cooperativa Central dos Produtores de Leite (CCPL), hoje produz apenas 25% do que consome.
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