262 - Dia do Canhoto: Para uma parte das pessoas, escolher qual mão estender para cumprimentar
alguém não é automático. Ao contrário dos
destros, que são 90% da população mundial, os canhotos
- os 10% restantes - diariamente se adaptam a um mundo (e a tesouras e abridores
de latas) que não foi feito exatamente para eles e precisam oferecer
a mão direita ao invés da esquerda, pois essa é a convenção
social.
Tirado de: http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/agosto/dia-mundial-do-canhoto.php
263 - Dia do Economista: Neste mês de agosto comemoramos mais um ano de existência da categoria profissional de Economista.
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Para lembrar dessas pequenas dificuldades diárias, a Left-Handers Internacional (uma associação de canhotos em Topeka, nos Estados Unidos, hoje já extinta) instituiu, na década de 70, o dia Internacional dos Canhotos em 13 de agosto.
O porquê da escolha do dia não se sabe ao certo. Mas a data é por si só sinistra (outra palavra usada para designar um canhoto e que significa funesto e pernicioso, segundo o dicionário), já que 13 sempre foi considerado número de azar e agosto é o mês oficial do mau-agouro.
Isso sinaliza um pouco dos problemas que canhotos tiveram no passado e ainda têm em algumas culturas.
A causa do canhotismo ainda é desconhecida, mas há várias teorias a esse respeito. Algumas, inclusive, sendo estudadas por pesquisadores dentro das universidades brasileiras.
De forma geral, no canhoto, as funções motoras são comandadas pelo lado direito do cérebro. E só isso é consenso entre pesquisadores.
A partir daí há teorias que dizem que o cérebro direito comanda a criatividade, emoções e intuição e que, portanto, as pessoas canhotas seriam mais sensíveis e ligadas a manifestações artísticas. Nada comprovado, diga-se de passagem.
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263 - Dia do Economista: Neste mês de agosto comemoramos mais um ano de existência da categoria profissional de Economista.
Já se vão anos de ensino, pesquisa e atuação da nossa categoria na sociedade brasileira na procura incansável, não por todos, de soluções para população brasileira de um país justo, igualitário para que todos tenham uma vida digna.
Nós economistas, de posse de todo um aparato científico procuramos soluções, ou melhor, viabilizar alternativas transformadoras para nós brasileiros. Muitas vezes, mal-entendidos, às vezes alguns com arrogância, se acham “donos” do saber e das soluções, embrenham-se pelos caminhos que os distanciam da sociedade e acabam nos braços dos detentores do poder político econômico – a classe dominante.
Temos em nossa ciência várias “escolas”, tendências de pensamento, que açambarcam os currículos das Faculdades encontrando guarida no meio acadêmico – lugar profícuo para a sua disseminação e aperfeiçoamento.
São muitos os pensadores que influenciaram e influenciam o desenvolvimento da ciência econômica, seria exaustivo enumerá-los; mas, como referências principais destacaríamos: Adam Smith, David Ricardo e Karl Marx, sendo que Marx colocou a economia política desenvolvida principalmente por Ricardo, num patamar bem mais alto, refletindo um pensamento crítico e transformador, subvertendo assim, toda a ciência econômica. Outros vieram, mas não marcaram nem marcarão com tanta ênfase a ciência econômica como estes três “economistas”.
Somos detentores de um saber, ou melhor, pretendemos sê-lo, pois as visões de mundo que imperam na ciência econômica trazem consigo uma avalanche de pensamentos, diretrizes, modo de utilização dos “mecanismos” teóricos que aprendemos e desenvolvemos os quais são utilizados tanto no espaço acadêmico como na vida real.
Seria bom que neste mês de agosto todos nós economistas parássemos um pouco para refletir não só sobre a nossa profissão, mas o que estamos fazendo com os conhecimentos que ela nos proporciona.
Profissão de valor, todas as profissões tem o seu valor, tem a sua importância na sociedade, não resta dúvida a nossa é marcante, pois lida, através dos conhecimentos adquiridos, com problemas cruciais da sociedade em que decisões econômicas governamentais interferem profundamente na vida de todos os cidadãos e em todas as bases nas quais se assentam as estruturas econômicas de um Estado-Nação.
Portanto, os princípios que norteiam e devem nortear a atuação da nossa categoria profissional é a busca incansável por uma sociedade fundada em princípios igualitários, justos e permeada de um humanismo revolucionário e transformador do homem e das estruturas econômicas existentes. Procurar isto, na nossa profissão, já é um passo importante no sentido da construção de uma sociedade profundamente democrática apoiada em princípios éticos, humanizadores, na qual a referência principal é o bem-estar da população brasileira e, por que não, mundial.
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